Vai... bate as asas...
Sai desse casulo eterno
Se liberta desse redemoinho
Estranho e minúsculo
Olha para o infinito, ele é seu limite.
Não se prenda ao medo e a tristeza
Quebra as correntes que te aprisionam
Sê livre, voa como uma borboleta
Sem destino certo
Que vê o mundo com suas lentes de aumento.
Pinta a tela da vida
Com todas as cores do arco-íris
Com todas as rosas do jardim
Com todos os sons do universo
Para que a tua existência
Não passe despercebida.
Belo poema, Ana. Mas que é difícil seguir o que ele sugere, lá isso é...
ResponderExcluirquero ir tambémmmmmmm... ver sessão da tarde! Lindo poema, amei! beijos
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